10 de jul. de 2014

Saúde para extrativistas começa a decolar em toda Amazônia a partir de impulso da Terra do Meio (PA)

Portaria do Ministério da Saúde, Decreto Municipal e recursos abrem perspectiva de melhoria da saúde em comunidades que vivem isoladas geograficamente em três Reservas Extrativistas da Terra do Meio 
 
Uma articulação realizada pelo Instituto Socioambiental (ISA) com o Ministério da Saúde, Prefeitura de Altamira e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), impulsionada pelo Ministério Público Federal, foi o ponto de partida para tirar do papel um sistema de saúde diferenciada para populações extrativistas que vivem isoladas geograficamente na Amazônia.

Em maio último, o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 835 que amplia em 80% os recursos para equipes Saúde da Família Ribeirinhas e Fluviais. A medida permite maior acesso das populações ribeirinhas à rede pública de saúde e foi elaborada a partir de diagnóstico realizado nas Reservas Extrativistas (Resex) da do Riozinho do Anfrísio, Iriri e Xingu e que teve continuidade com consultas e planejamento. As novas regras já estão em vigor. Com a Portaria, o País acaba de redefinir a organização das equipes Saúde da Família para a população ribeirinha. (leia a Portaria).

Em 2010, o ISA convidou o médico sanitarista Douglas Rodrigues, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Federal de Paulo (Unifesp), que tem longa experiência de atendimento à saúde de indígenas do Parque Indígena do Xingu (PIX), para coordenar o diagnóstico epidemiológico e ajudar a elaborar um plano de saúde para as Resex da Terra do Meio. Rodrigues contou com o apoio de uma equipe multidisciplinar para realizar o diagnóstico, fruto de uma parceria do ISA com a prefeitura de Altamira.

Para ler o texto completo, clique aqui.

FONTE: Instituto Socioambiental

Seminário de Pesquisa Científica da Floresta Nacional do Tapajós



Para comemorar os 40 anos da Floresta Nacional Tapajós (PA), o ICMBio realizará nos dias 20 e 21 de novembro um seminário para debater a gestão da Floresta e promover a ciência e o desenvolvimento das comunidades locais.

FONTE: MMA