28 de jan. de 2016

FUNDEP/ ICMBIO ABRE VAGA PARA ANALISTA AMBIENTAL NO PARÁ

Empresa Contratante: Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) | Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio

Ramo da Atividade: Meio ambiente/ biodiversidade

Dados da Vaga de Emprego

Analista Ambiental

Região: Carajás, Marabá, Parauapebas e Canaã dos Carajás.

Requisitos:

Ensino Superior Completo em Biologia ou Engenharia ambiental ou Tecnólogo Superior em Gestão Ambiental ou Engenharia Florestal.
Experiência anterior na área de meio ambiente.

Atribuições e Responsabilidades

Coordenar as atividades do Centro de Visitantes da Floresta Nacional de Carajás localizado no Parque Zoobotânico (interior da Floresta Nacional de Carajás).
Integrar o centro de visitantes ao programa de uso público das Unidades de Conservação da região de Carajás.
Organizar eventos no Centro de Visitantes e propor atividades de divulgação das Unidades de Conservação da região de Carajás.
Receber e conduzir visitantes das turmas de educação ambiental nas Unidades de Conservação da região de Carajás.
Promover e propor ações de educação ambiental. Propor e executar ações de comunicação junto as unidades de conservação da região de Carajás.
Apoiar o ICMBio na gestão administrativa.
Elaborar projetos e relatórios das atividades do Centro de Visitantes e propor melhorias em seu funcionamento.

Perfil Profissional: Biologia, Engenharia Ambiental, Engenharia Florestal, Gestão Ambiental, Técnico em Meio Ambiente, Técnico Florestal, afins

Enviar currículos para editalmosaicocarajas@gmail.com, mencionar no campo Assunto: “Analista Ambiental + Formação + Cidade que Reside”.

Envio de currículos até dia 30 de Janeiro de 2016

FONTE: Aneam.

Ganhador do Prêmio Nobel da Paz vai participar de audiência em Santarém sobre hidrelétrica no rio Tapajós


Quais são os impactos socioambientais provocados pelas hidrelétricas recentemente instaladas ou em instalação na Amazônia?

Para dar resposta a pergunta desse tipo, o MPF (Ministério Público Federal) convidou pesquisadores especializados no tema para participarem da audiência pública sobre irregularidades e possíveis impactos da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós. O evento será realizado em Santarém na sexta-feira, 29.

Entre os convidados está o doutor em Ciências Biológicas Philip Martin Fearnside, autor, entre outros estudos, de “Hidrelétricas na Amazônia: Impactos Ambientais e Sociais na Tomada de Decisões sobre Grandes Obras”, e integrante do grupo de especialistas que em 2015 publicou uma avaliação crítica do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Sobre o Meio Ambiente (EIA/Rima) do aproveitamento hidrelétrico São Luiz do Tapajós.

Nobel da Paz

Fearnside, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), foi um dos ganhadores do Prêmio Nobel da Paz em 2007, com outros cientistas do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), que alertavam sobre os riscos do aquecimento global.

A doutora em Conservação dos Recursos Florestais Ane Auxiliadora Costa Alencar, outra convidada da audiência pública, é uma das realizadoras de estudo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) sobre a projeções para o desmatamento no oeste do Estado caso sejam construídas as hidrelétricas previstas pelo governo federal para a região.

O coordenador adjunto do Programa Xingu do Instituto Socioambiental (ISA), o engenheiro de produção Marcelo Salazar, vai relatar os resultados de pesquisas feitas pelo instituto na área de hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, também no Pará.

Pesca

Os resultados dos estudos “Dossiê Belo Monte” e “Atlas dos Impactos da UHE Belo Monte Sobre a Pesca” servirão como base para debate sobre as similaridades entre os projetos de Belo Monte e de São Luiz do Tapajós.

Para falar sobre a atual situação energética do país foram convidados o doutor em Planejamento de Sistemas Energéticos e mestre em Planejamento Urbano e Regional Celio Bermann, professor no Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Programa de Pós-graduação em Energia da USP, e o doutor em Planejamento Energético e mestre em Sistemas de Potência Ricardo Lacerda Baitelo, coordenador de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.

O mestrando em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Pará Rodrigo Magalhães de Oliveira, membro do Centro de Información de la Consulta Prévia, abordará indicadores que apontam o descumprimento da determinação judicial de realização da consulta prévia, livre e informada.

Patrimônio

Os professores de Arqueologia na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) Bruna Cigaran da Rocha, doutoranda em Arqueologia pela University College London, e Raoni Bernardo Maranhão Valle, doutor em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, vão abordar o significativo patrimônio arqueológico e imaterial a ser eventualmente impactado pela hidrelétrica.

A mestre em Ciências Ambientais Camila Jericó-Daminello, especialista na avaliação e valoração de serviços ecossistêmicos, vai falar sobre estudo da organização Conservação Estratégica (CSF) que ela está conduzindo sobre a hidrelétrica.

O médico neurocirurgião Érik Jennings, que atua em Santarém, vai abordar a possibilidade de aumento dos níveis do mercúrio em áreas de barragens e seus riscos à saúde humana, bem como a inexistência da análise desse tema nos estudos de impactos ambientais da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós.

Movimento sociais

Além dos dados científicos, serão apresentados para debate com o público dados do MPF sobre o andamento dos processos judiciais e investigações sobre irregularidades nos projetos das usinas de São Luiz do Tapajós e de Belo Monte. O MPF será representado no evento pelos procuradores da República Camões Boaventura e Thais Santi.

Integrantes de comunidades indígenas e ribeirinhas farão um relato sobre a percepção dessas comunidades em relação ao projeto da usina.

O público-alvo da audiência é toda a sociedade de Santarém e região, movimentos sociais, organizações indígenas e de povos tradicionais, universitários, associações de classe, associações comunitárias, dentre outros.

Também foram convidados representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Fundação Nacional do Índio (Funai), da Centrais Elétricas do Brasil (Eletrobrás), das prefeituras de Santarém, Belterra, Aveiro e Itaituba, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Poder Legislativo (federal, estadual e municipais) e do Poder Judiciário federal (Santarém e Itaituba).

Serviço:
Audiência pública sobre irregularidades e possíveis impactos da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós
Data: 29/01
Horário: 14 horas
Local: Auditório da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces), localizado na Praça da Bandeira (também conhecida como Praça da Matriz), 565, no centro de Santarém

Transmissão: a Rádio Rural de Santarém divulgou que transmitirá ao vivo o evento pela frequência AM 710 e pela internet (www.radioruraldesantarem.com.br).

FONTE: MPF/Pará.

27 de jan. de 2016

Paraense cria jogo on-line que ensina a combater mosquito da dengue

Altamira, onde mora o jovem, é a terceira em registros da doença no Pará. Estudante do IFPA pretende lançar agora uma versão para celulares e tablets


Um estudante paraense de 21 anos desenvolveu um jogo on-line que ensina crianças e jovens a combater o mosquito Aedes aegypti de forma divertida. Renan Felipe Souza faz o curso de técnico em informática no Instituto Federal de Educação do Pará (IFPA) em Altamira, no sudoeste do Pará, município que aparece nas estatísticas do Ministério da Saúde (MS) como o terceiro do estado com maior número de casos de dengue confirmados no ano passado, quando foram registradas 256 ocorrências da doença.

"Tentei trazer um divertimento e um aprendizado, e não ficar preso somente no educativo, mas sim no lúdico, unindo ao educativo. Com certeza a criança vai ver o jogo, vai recolher uma garrafa ali e vai chegar dizendo 'Olha, pai, uma garrafa, que deve ter um foco de dengue ali"", detalha.

Orientado pelo professor Bruno Andrade, o game criado pelo jovem foi o grande premiado entre 20 jogos que concorreram a um desafio lançado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no final do ano passado.

"Lá no evento nós conseguimos o primeiro lugar e foi muito gratificante porque contemplou todo esse trabalho feito ao longo do semestre", conta o professor.

Além de aperfeiçoar detalhes do jogo, Renan pretende lançar ainda no primeiro semestre deste ano uma nova versão para celulares e tablets. Para ele, o maior desafio dele agora é levar a ideia para os alunos das escolas municipais de Altamira como forma de contribuir com o trabalho de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus.


"Dar um incentivo para as crianças tanto na criação de jogos como apresentar o meu trabalho feito sobre isso, conscientizar a criança sobre possíveis focos, e assim, que ela possa ajudar tanto em casa como na rua", comenta.

FONTE: G1, texto disponível também aqui

14 de jan. de 2016

Ministério Público convida para Audiência Pública em Santarém para debater sobre irregularidades e impactos de hidrelétrica no Tapajós

O Ministério Público Federal (MPF) publicou no dia 12 de janeiro edital com convite a todos os cidadãos de Santarém e região oeste do Pará para participação em audiência pública sobre irregularidades e possíveis impactos da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, que o governo federal pretende instalar no rio Tapajós.

A audiência pública será realizada no próximo dia 29, a partir das 14 horas, no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces), localizado na Praça da Bandeira, 565, no centro de Santarém.

Com o evento, o MPF pretende estimular o compartilhamento de dados úteis para que sociedade regional possa conhecer mais aprofundadamente o projeto, suas irregularidades e consequências.

A programação da audiência pública prevê a apresentação de detalhes sobre o processo judicial por irregularidades no licenciamento ambiental e investigações do MPF sobre o projeto. Em seguida cientistas e outros especialistas apresentarão as principais falhas e omissões nos estudos ambientais.

Também serão discutidos os principais impactos sociais, ambientais, econômicos e turísticos decorrentes deste tipo de empreendimento. Pesquisadores e representantes do MPF também apresentarão as irregularidades encontradas durante o planejamento e instalação da usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, e a possibilidade de reincidência do mesmo tipo de ilegalidade no Tapajós. Especialistas também debaterão a realidade energética brasileira.

O público-alvo da audiência é toda a sociedade de Santarém e região, movimentos sociais, organizações indígenas e de povos tradicionais, universitários, dentre outros. Também serão convidados representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Fundação Nacional do Índio (Funai), da Centrais Elétricas do Brasil (Eletrobrás), das prefeituras de Santarém, Belterra, Aveiro e Itaituba, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Poder Legislativo (federal, estadual e municipais) e do Poder Judiciário federal (Santarém e Itaituba).

Íntegra do edital de convocação da audiência 

FONTE: Ministério Público Federal no Pará/Assessoria de Comunicação.

10 de jan. de 2016

Acordo judicial garante barco-hospital Abaré para região do Tapajós

Barco-hospital atende populações ribeirinhas de Santarém,
Belterra e Aveiro (Foto: Arquivo/TVTapajós)
Um acordo judicial firmado entre Ministério Público, Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e a Organização Não Governamental Térre de Hommes (TDH) garantiu a permanência definitiva do barco-hospital Abaré, em Santarém, oeste do Pará, para atendimentos às populações ribeirinhas do Tapajós, conforme informou o Ministério Público Estadual (MPE), no dia 8/01.

A embarcação que era de propriedade da TDH foi adquirida com recursos do Ministério da Saúde para a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em condições estabelecidas em termo já homologado judicialmente.

O Ministério Público Estadual (MP/PA), por meio do promotor de justiça Tulio Chaves Novaes, acompanha o processo desde 2012, quando o MP instaurou procedimento para garantir a permanência do Abaré na região. Já Ministério Público Federal (MPF) instaurou Inquérito Civil em 2013, no âmbito do qual foi homologado o acordo, uma vez que os recursos e instituições envolvidas são da esfera federal. Além do representante do MPPA, assinaram o termo a procuradora da República, Fabiana Keylla Schneider (MPF), a reitora da Ufopa, Raimunda Nonata Monteiro, e o representante da TDH, Rodrigo Pellegrino de Azevedo.

De acordo com o MP, o documento considera a necessidade de aquisição da Tecnologia Social desenvolvida pela TDH pela Ufopa, o que garante às populações ribeirinhas de Santarém, Belterra e Aveiro a continuidade das políticas públicas voltadas à saúde local.


FONTE: G1.

Defeso do caranguejo começa hoje (10/01) no Pará

Começa neste domingo (10) o período de defeso do caranguejo-uçá. A partir desta data fica proibido o transporte, beneficiamento, industrialização e comercialização da espécie no Pará e em mais nove estados brasileiros. O período vai até o dia 15 de janeiro e volta a vigorar na semana de 24 a 29 de janeiro. No mês de fevereiro a proibição vai valer nas semanas de 9 a 14 e de 23 a 29. E em março, no período de 9 a 14 e de 24 a 29.

O defeso do caranguejo-uçá é definido por instrução normativa do Governo Federal e foi criado para proteger os animais durante o período reprodutivo, conhecido como “andada”.

Para ler o texto completo, clique aqui. 

FONTE: G1

7 de jan. de 2016

Abertas inscrições para curso à distäncia e gratuito de capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural

Começaram no dia 06/01 as inscrições para a quinta edição do Curso de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCar), realizado pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com a Universidade de Lavras.

O curso tem como objetivo capacitar facilitadores para a inscrição de imóveis rurais no CAR, prioritariamente dos agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, dando continuidade às ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012, o Novo Código Florestal Brasileiro.

O curso tem duração de quatro semanas, carga horária de 40 horas e previsão de início em fevereiro. O prazo de inscrição vai até 19/01. As inscrições podem ser feitas pelo site​. Nesta edição do CapCar estarão disponíveis 10 mil vagas.

O CapCAR é realizado com foco na plataforma de inscrição do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural – SiCAR, disponibilizado pelo SFB. Não contempla, portanto, plataformas de inscrição de estados que utilizam seus próprios sistemas, sendo eles: Bahia (BA), Espírito Santo (ES), São Paulo (SP), Pará (PA), Mato Grosso do Sul (MS) e Tocantins (TO).

O curso será ministrado integralmente a distância, por meio de atividades via Internet. As aulas consistem em textos explicativos, videoaulas, exercícios de fixação e diversos tutoriais autoexplicativos. Ao todo, 30 mil pessoas em todo Brasil já participaram do curso.

Os candidatos à capacitação devem ter mais de 18 anos, ensino médio completo e conhecimentos básicos em informática, incluindo uso das ferramentas de navegação na Internet, edição de textos e ferramentas como o Google Earth.

Pré-requisitos tecnológicos – Para participar das aulas, o aluno dever ter acesso a um computador com processador Dual Core 1.33 ou equivalente,1 Gb de memória RAM, Windows 98 ou superior, com Windows Media Player versão 7 ou superior, Internet Explorer 6 ou superior como navegador padrão, caixas de som ou fone de ouvido e conexão mínima de 512 kbps, preferencialmente banda larga. O candidato também precisa ter uma conta de email para acessar diariamente.

Cadastro obrigatório - A inscrição no CAR é obrigatória para todos as propriedades e posses rurais do país. O prazo de inscrição se encera em 05 de maio de 2016. O cadastro vai permitir acesso aos benefícios e financiamentos governamentais – como o Pronaf, por exemplo – além de ser necessário para a regularização ambiental dos imóveis rurais.

FONTE: Serviço Florestal Brasileiro/Assessoria de Comunicação.

2 de jan. de 2016

Pesquisa mostra as doenças do desmatamento

Políticas para o gerenciamento da malária na Amazônia precisam levar em conta o desmatamento na região, concluiu uma equipe do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que levantou o impacto da devastação da floresta na saúde da população. Uma análise publicada em outubro relacionou dados de desmatamento e estatísticas de doenças em 773 municípios da Amazônia Legal entre 2004 e 2012. 

Constatou–se que para cada 1% de floresta derrubada por ano viu-se um acréscimo de 23% nos casos de malária. A incidência de leishmaniose também cresceu com o avanço do desmatamento, com um aumento entre 8% e 9% de casos. Não foram registrados impactos da retirada da vegetação sobre doenças como sarampo, diarreia, dengue e males respiratórios. 

O estudo, feito pelo biólogo Nilo Saccaro Junior e os economistas Lucas Mation e Patrícia Sakowski, não investigou como o desequilíbrio leva ao aumento de algumas doenças e não de outras. Mas sugere que características dos vetores podem explicar a diferença. 

O mosquito Anopheles, causador da malária, vive mais tempo e viaja distâncias maiores que o Aedes aegypti, que propaga a dengue, e com isso se deslocaria até áreas povoadas após a devastação de seus hábitats. Também é possível que espécies que transmitem a malária de forma mais efetiva, como o Anopheles darlingi, tornem-se mais prevalentes do que espécies mais benignas, dizem os autores.

Para baixar o arquivo e saber mais: http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/12/15/as-doencas-do-desmatamento/

FONTE: Revista Pesquisa Fapespe

Inpa e UEA abrem inscrições para seleção de Doutorado em Clima e Ambiente

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) estão com inscrições abertas para seleção do curso de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente (PPG-Cliamb). As aulas estão previstas para iniciar em março de 2016.

Os interessados poderão se inscrever até 29 de janeiro, por meio do formulário de inscrição: http://portal.inpa.gov.br/index.php/editoria-b/editais disponibilizado no site dos Programas de Pós-Graduação do Inpa. Depois de preenchido e assinado, o formulário deve ser encaminhado para o e-mail selecao.cliamb@gmail.com, junto com os documentos exigidos na chamada de seleção. A taxa de inscrição é de R$ 70.

Conforme a chamada, o processo seletivo será composto por três etapas eliminatórias: análise curricular, avaliação do anteprojeto de pesquisa e entrevista com uma comissão de professores responsável pelo tema, respectivamente. O programa possui dez áreas temáticas nas diferentes linhas de pesquisa.

O PPG-CLIAMB é um programa interinstitucional que desenvolve pesquisas em diversas áreas tratando das questões dos impactos climáticos e ambientais na Amazônia advindos das mudanças de uso da terra na região e das mudanças climáticas globais, de maneira multi e interdisciplinar, na formação e treinamento de recursos humanos.

FONTE: Ascom Inpa