15 de jul. de 2016

II Caravana em Defesa do Rio Tapajós


MTur divulga novo Mapa do Turismo Brasileiro e Pará foi um dos dois únicos Estados Brasileiros a aumentar municípios turísticos

A cidade de Belém no Pará. Estado foi um dos dois únicos a aumentar municípios turísticos. Crédito: Embratur
O mapa do turismo brasileiro mudou. Foi o que revelou a atualização das regiões turísticas realizada pelo Ministério do Turismo, estados brasileiros e Distrito Federal com base em critérios que buscaram identificar os municípios  que adotam o turismo como um dos fatores para desenvolver a economia local. De acordo com o novo mapa, o país tem 2.175 municípios em 291 regiões turísticas.

Em comparação ao documento anterior, publicado em 2013, a nova versão está mais enxuta. A grande maioria dos estados brasileiros diminuíram o número de municípios no mapa.

O Mapa do Turismo Brasileiro é um instrumento de orientação para a atuação do Ministério do Turismo no desenvolvimento de políticas públicas, tendo como foco a gestão, estruturação e promoção do turismo, de forma regionalizada e descentralizada. Sua  construção é feita em conjunto com os órgãos oficiais de Turismo dos estados brasileiros. Para a atualização do mapa, foram realizadas oficinas e reuniões em todas as 27 UFs e a validação do mapa foi feita pelos estados e Distrito Federal em seus respectivos Fóruns ou Conselhos Estaduais do Turismo.

Para acessar mais informações sobre o Mapa do Turismo, clique aqui. 

FONTE: Ministério do Turismo.

Pará cria áreas de conservaçãopara proteger tartarugas e flora

Preciosidades ambientais do território paraense passaram a ser legalmente protegidas desde o último dia 20 de junho, graças à criação de quatro novas unidades de conservação (UCs) no Estado, pelos decretos nº 1.566 e 1.567. Com isso, o Pará passa a ser guardião do maior campo natural de mangabas e bacurizeiros do Estado, localizado no município de Maracanã, no nordeste paraense, e também das áreas que, juntas, constituem o maior berçário de quelônios da América do Sul, na região do Xingu. Além disso, as novas unidades de conservação serão fundamentais para a pesquisa científica, para a preservação de ecossistemas e para a implantação de políticas públicas de desenvolvimento econômico, para o turismo, o controle da ocupação humana e o uso sustentável dessas áreas por populações tradicionais residentes.

Para ler o texto completo clique aqui. 

FONTE: Agência Pará.