Uma operação de vigilância por GPS feita pela ONG Greenpeace em caminhões de madeireiras mostrou como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento na Amazônia.Uma operação de vigilância por GPS feita pela ONG Greenpeace em caminhões de madeireiras mostrou como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento na Amazônia.Segundo estimativas, três quartos da madeira exportada do Pará é derrubada ilegalmente. Uma operação de vigilância por GPS feita pela em caminhões de madeireiras mostrou como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento na Amazônia.Segundo estimativas,
três quartos da madeira exportada do Pará é derrubada ilegalmente. Uma
operação de vigilância por GPS feita pela em caminhões de madeireiras mostrou
como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento
na AmazôniaAtivistas da ONG
Greenpeace participaram de uma operação de vigilância por GPS, onde foram
disfarçados para áreas no Pará para instalar os aparelhos em caminhões
suspeitos de transporte ilegal de madeira. Foi a primeira vez que essa tática
foi usada para este fim e revelou viagens de cerca de 320 km em regiões de
preservação da floresta para coletar troncos e retornar a serrarias no porto de
Santarém, de onde a madeira é exportada para Europa,estimativas,
três quartos da madeira e
Segundo estimativas,
três quartos da madeira exportada do Pará é derrubada ilegalmente. Uma
operação de vigilância por GPS feita pela em caminhões de madeireiras mostrou
como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento
na Amazônia.
Ativistas da ONG
Greenpeace participaram de uma operação de vigilância por GPS, onde foram
disfarçados para áreas no Pará para instalar os aparelhos em caminhões
suspeitos de transporte ilegal de madeira. Foi a primeira vez que essa tática
foi usada para este fim e revelou viagens de cerca de 320 km em regiões de
preservação da floresta para coletar troncos e retornar a serrarias no porto de
Santarém, de onde a madeira é exportada para Europa, Estados Unidos, China e
Japão. Foram coletadas e analisadas imagens aéreas e de satélite que foram
cruzadas com bases de dados de autorizações de exploração de madeira para
identificar áreas com chance de abrigar derrubadas ilegais.
O projeto durou 2
meses e os nove aparelhos de GPS usados geraram milhares de coordenadas, que
depois foram comparadas com os rastros deixados pela burocracia. Na
maioria dos casos os troncos vinham de regiões da floresta onde nenhuma
autorização de corte havia sido concedida. Os ativistas acharam provas de que
as árvores entregues às serrarias estavam sendo "lavadas" usando
autorizações de corte de outras áreas.
A secretaria de
ambiente do Pará afirma que um sistema de chips de GPS será usado para atestar
a origem da madeira a partir do segundo semestre de 2015.
FONTE: Com informações
da Folha On Line.
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