16 de out. de 2014

Greenpeace usa GPS e revela rota da exploração ilegal de madeira

Uma operação de vigilância por GPS feita pela ONG Greenpeace em caminhões de madeireiras mostrou como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento na Amazônia.Uma operação de vigilância por GPS feita pela ONG Greenpeace em caminhões de madeireiras mostrou como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento na Amazônia.Segundo estimativas, três quartos da madeira exportada do Pará é derrubada ilegalmente. Uma operação de vigilância por GPS feita pela em caminhões de madeireiras mostrou como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento na Amazônia.Segundo estimativas, três quartos da madeira exportada do Pará é derrubada ilegalmente. Uma operação de vigilância por GPS feita pela em caminhões de madeireiras mostrou como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento na AmazôniaAtivistas da ONG Greenpeace participaram de uma operação de vigilância por GPS, onde foram disfarçados para áreas no Pará para instalar os aparelhos em caminhões suspeitos de transporte ilegal de madeira. Foi a primeira vez que essa tática foi usada para este fim e revelou viagens de cerca de 320 km em regiões de preservação da floresta para coletar troncos e retornar a serrarias no porto de Santarém, de onde a madeira é exportada para Europa,estimativas, três quartos da madeira e
Segundo estimativas, três quartos da madeira exportada do Pará é derrubada ilegalmente. Uma operação de vigilância por GPS feita pela em caminhões de madeireiras mostrou como a exploração ilegal está superando as tentativas de frear o desmatamento na Amazônia.

Ativistas da ONG Greenpeace participaram de uma operação de vigilância por GPS, onde foram disfarçados para áreas no Pará para instalar os aparelhos em caminhões suspeitos de transporte ilegal de madeira. Foi a primeira vez que essa tática foi usada para este fim e revelou viagens de cerca de 320 km em regiões de preservação da floresta para coletar troncos e retornar a serrarias no porto de Santarém, de onde a madeira é exportada para Europa, Estados Unidos, China e Japão. Foram coletadas e analisadas imagens aéreas e de satélite que foram cruzadas com bases de dados de autorizações de exploração de madeira para identificar áreas com chance de abrigar derrubadas ilegais.


O projeto durou 2 meses e os nove aparelhos de GPS usados geraram milhares de coordenadas, que depois foram comparadas com os rastros deixados pela burocracia. Na maioria dos casos os troncos vinham de regiões da floresta onde nenhuma autorização de corte havia sido concedida. Os ativistas acharam provas de que as árvores entregues às serrarias estavam sendo "lavadas" usando autorizações de corte de outras áreas.

A secretaria de ambiente do Pará afirma que um sistema de chips de GPS será usado para atestar a origem da madeira a partir do segundo semestre de 2015.


FONTE: Com informações da Folha On Line.

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