Um portal na internet para compra e venda de produtos florestais comunitários, que beneficiará extrativistas da Amazônia, está em desenvolvimento pelos departamentos de Engenharia da Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) e de Ciências Florestais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), ambas da Universidade de São Paulo.
O projeto-piloto deve começar a ser testado em dois municípios do Amazonas, Manacapuru e São Sebastião Uatumã, às margens do Rio Negro.
O portal funcionará como uma espécie de bolsa de mercadorias online, na qual produtores e compradores poderão verificar o preço médio dos produtos florestais e realizar negócios.
O objetivo é eliminar os atravessadores, que hoje ficam com a maior parte da renda do comércio de produtos como móveis e utensílios de madeira, óleo de copaíba, castanha do Brasil e açaí.
O professor Pedro Luiz Pizzigatti Corrêa, da Poli, que coordena o projeto, afirma que a intenção também é incluir as comunidades extrativistas num mercado mais amplo, torná-las autônomas na gestão dos negócios e aumentar a geração de renda e postos de trabalho.
FONTE: Estadão.com
O projeto-piloto deve começar a ser testado em dois municípios do Amazonas, Manacapuru e São Sebastião Uatumã, às margens do Rio Negro.
O portal funcionará como uma espécie de bolsa de mercadorias online, na qual produtores e compradores poderão verificar o preço médio dos produtos florestais e realizar negócios.
O objetivo é eliminar os atravessadores, que hoje ficam com a maior parte da renda do comércio de produtos como móveis e utensílios de madeira, óleo de copaíba, castanha do Brasil e açaí.
O professor Pedro Luiz Pizzigatti Corrêa, da Poli, que coordena o projeto, afirma que a intenção também é incluir as comunidades extrativistas num mercado mais amplo, torná-las autônomas na gestão dos negócios e aumentar a geração de renda e postos de trabalho.
FONTE: Estadão.com
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