Área desmatada na região de Apuí (AM) (Foto: Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe/EVE)
As fotografias aéreas, feitas no fim de junho, são de áreas localizadas nos municípios de Apuí (que mais concentrou polígonos de desmatamento), Canutama e Manicoré. O intuito era documentar a devastação da Amazônia e, a partir dos registros, solicitar medidas imediatas das autoridades públicas para conter a ação ilegal.
Em documento que será encaminhado ao Ministério Público Federal, ao Instituto Brasileiro de Recursos Naturais e Renováveis (Ibama) e à Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Amazonas, o Greenpeace pede que seja ‘averiguada a ilegalidade das derrubadas no sul do Amazonas, com a punição dos responsáveis’.
Região da floresta amazônica devastada em Manicoré (AM) (Foto: Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe/EVE)
Crise
No fim de junho, durante reunião do gabinete de crise contra o desmatamento, em Brasília, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que iria convocar um maior número de agentes do Ibama na fronteira entre os estados do Amazonas e de Rondônia, região considerada nova fronteira agrícola.
A decisão ocorreu após a ministra tomar conhecimento da ocorrência de desmatamento químico por aeronaves pulverizadoras, técnica em que veneno é lançado do ar para matar árvores. Uma investigação foi aberta para analisar os responsáveis pela ação.
FONTE: Portal Amazônia, com informações do Globo Natureza
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