“João da Gaita” era torneio mecânico, mas também tinha negócios nas cidades de Rurópolis e Trairão. Ele também já registrou várias denúncias contra empresários da região, suspeitos de grilagem de terras e exploração ilegal de madeira. João também era tido como polêmico e costumava fazer denúncias por várias questões. Mais recentemente, ele teria registrado na Delegacia de Polícia um boletim de ocorrência em que denunciava estar sofrendo ameaças de morte.
Junto com Vilson Gonçalves, a Justiça decretou a prisão preventiva de Carlos Augusto da Silva, o “Agostinho”, que já está recolhido ao Centro de Recuperação de Itaituba (CRI). Vilson também foi transferido para o CRI logo depois de ser submetido a exame de corpo de delito. Também foi decretada a prisão preventiva de Ruberto Siqueira da Cunha, o “Nego Rico”, que já é considerado foragido da Justiça por não ter sido localizado. Segundo o delegado José Dias Bezerra, que preside o inquérito, “parte das investigações transcorre em segredo de Justiça, uma vez que o crime teria ligação com a grilagem de terras e exploração ilegal de madeira em áreas de conservação”.
FONTE: Diário do Pará, acesse aqui.
Um comentário:
A agricultura e' uma de renda, que pode ser financiada pelo governo federal ao pequenos agricultores, com isso substituindo a producao ilegal de madeira. Os chefes dos carteis crimonosos, QUE EXPLORAM O COMERICIO DE MADEIRA, devem serem capturados e encarcerados. Como as terras onde ocorem os crimes sao federais, o governo pode empregar as forcas armadas para por ordem na regiao. Como le-se na bandeira brasileira: "ordem". A SOLUCAO E' PRATICA.OBS.: "ESTOU RETORNANDO PARA BRASIL".
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