Para o estudo, foi utilizado o método de pesquisa Rappam/Foto: Divulgação
Para a avaliação da gestão dessas áreas protegidas, foi utilizado o método Rappam, desenvolvido pela própria rede WWF. A sigla, em inglês, significa Avaliação rápida e Priorização da Gestão de Unidades de Conservação. De acordo com responsável pelo estudo, a analista de conservação do WWF-Brasil, Mariana Ferreira, "apesar de importância biológica alta e planejamento adequado, as unidades de conservação avaliadas têm menores índices de desempenho em insumos, como recursos financeiros e humanos, e processos, como a elaboração de planos de manejo". Em uma análise geral, essa realidade compromete o alcance dos resultados e valores totais de efetividade das UCs.
O estudo deverá servir para auxiliar o Programa de Trabalho para as Áreas Protegidas, da Conservação sobre Diversidade Biológica (CDB), que determina aos países signatários a implantação de avaliações da efetividade de gestão de seus sistemas de áreas protegidas até 2020. Além das unidades do Pará, Amazonas e Rondônia, a parceria entre o ICMBio e a WWF também avaliou a gestão das unidades de Mato Grosso, São Paulo, Amapá e Acre - além das avaliações de unidades de preservação federais. No total, cerca de 80% das unidades brasileiras (estaduais e federais) foram analisadas.
- Confira o estudo do Amazonas, do Pará e de Rondônia-
FONTE: EcoD
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