O auditório do Ministério Público em Belém foi pequeno para acolher jornalistas, estudantes, pesquisadores, professores universitários e profissionais liberais que reunidos na noite de ontem debateram a perseguição judicial que Lúcio Flávio Pinto, editor do independente Jornal Pessoal, vem sofrendo há mais de 20 anos. Dois abaixo-assinados pedindo a revisão do caso estão circulando na internet. Em fevereiro passado, o jornalista paraense teve seu recurso especial negado pelo Supremo Tribunal de Justiça, no processo que lhe é movido pela construtora C.R.Almeida. Em matéria escrita em 1999, ele chamou o empresário Cecílio do Rego Almeida de "pirata fundiário". Ao ter seu recuros negado, Lucio Flavio deverá pagar uma indenização à família do falecido Cecílio do Rêgo Almeida. Durante o Ato de Solidariedade foram lançados dois abaixo-assinados pela internet. Um destinado ao Conselho NAcional de Justiça (CNJ) e outro ao Poder Público pedindo a revisão do caso.
FONTE: ISA, Instituto Socioambiental
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